O amor que não pode ser amor
há de ser qualquer coisa permitida.
Há de cavar túneis, criar desvios,
encontrar saídas.
Não há de perecer pelos bares
em copos, taças ou bocas distraídas;
não há de aventurar-se por olhares quaisquer
ou esperar as traças do tempo para morrer.
O amor, se é amor, sempre dá um jeito de ser...
AílaSampaio (De Olhos Entreabertos)
Um comentário:
Boa tarde!
É uma honra ter voce seguindo o meu céu da felicidade.
Adorei conhecer esse espaço literário tão rico.
Sou amante dos trabalhos de Aíla,foi maravilhoso encontra la aqui.
Um grande abraço e Parabens pelo trabalho tão lindo.
vera portella
Postar um comentário