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quinta-feira, 31 de outubro de 2013
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
DOIS DESTINOS E UM LUGAR
(para ampliar clica na imagem)
Uma cruz simbólica ao amigo Albeci Almeida
* 11.07.1950
+ 14.02.2004
Quando jovem perdeu o pai, Francisco Almeida, 'morto acidentalmente' pelo um vizinho que o confundiu com um ladrão de galinha, já que as mesmas, se assustaram com a presença do movimento de alguém próximo a sua casa. (Praticamente o homem era da família, já que era cunhado da irmã do falecido). Certa noite, chegando de Iracema, o sr. Francisco foi dar água ao cavalo no açude, inesperadamente, sendo surpreendido com um tiro fatal. Albeci cresceu com medo da profecia que o 'mundo se acabaria' no ano de 2000. Algo que sempre as pessoas faziam chacotas com ele. (hoje a palavra seria o 'bullying').
Uma canção da cantora Joanna que ele temia era ' Amor Bandido'' porque tinha a frase ''Pode o mundo se acabar...''.
Pra se defender de alguns que faziam brincadeiras de mau gosto de sua pessoa, ele fez um tipo de cassetete e colocou ainda tiras de couro de uns 2 metros. (Ai, de quem se atrevesse chegar próximo, estes eram surpreendidos com a chibata nos couros - grifo meu). Para os seus mais ou menos 1,45 m de altura, andar com seis cassetetes era um 'Deus nos Acuda'. Se arrastando, mas chegava ao seu destino. Sempre andava pela vizinhança, era na casa de um ou outro.
Ele sempre estava lá em casa, às vezes, passava dias. Ótimo nas 4 operações matemáticas! Sempre respeitamos o seu lado emocional e carente.
Tentou algumas vezes se aposentar, mas não conseguia passar pela perícia como se tivesse algum problema mental (porque sabia responder todas as perguntas dos peritos).
Mas, certo dia, doente, cansado e já noite desviou da estrada e adentrou para a represa do açude. Ali mesmo, caiu na margem e não se levantou mais.
Quando a família se deu conta do seu sumiço, começaram as buscas por vários lugares. Os dias iam se passando e nada. Um dos irmãos dele, resolveu procurar perto de casa, quando avistou urubus rodando o local. Um dos cachorros lá de casa o acompanhou. Lá estava o corpo já irreconhecível...
Palavras que ele sempre proferia : ''Quando eu morrer, quero estar próximo do meu pai"
O seu sonho ou agonia In(felizmente) se concretizou!
Margleice Pimenta
Uma cruz simbólica ao amigo Albeci Almeida
* 11.07.1950
+ 14.02.2004
Quando jovem perdeu o pai, Francisco Almeida, 'morto acidentalmente' pelo um vizinho que o confundiu com um ladrão de galinha, já que as mesmas, se assustaram com a presença do movimento de alguém próximo a sua casa. (Praticamente o homem era da família, já que era cunhado da irmã do falecido). Certa noite, chegando de Iracema, o sr. Francisco foi dar água ao cavalo no açude, inesperadamente, sendo surpreendido com um tiro fatal. Albeci cresceu com medo da profecia que o 'mundo se acabaria' no ano de 2000. Algo que sempre as pessoas faziam chacotas com ele. (hoje a palavra seria o 'bullying').
Uma canção da cantora Joanna que ele temia era ' Amor Bandido'' porque tinha a frase ''Pode o mundo se acabar...''.
Pra se defender de alguns que faziam brincadeiras de mau gosto de sua pessoa, ele fez um tipo de cassetete e colocou ainda tiras de couro de uns 2 metros. (Ai, de quem se atrevesse chegar próximo, estes eram surpreendidos com a chibata nos couros - grifo meu). Para os seus mais ou menos 1,45 m de altura, andar com seis cassetetes era um 'Deus nos Acuda'. Se arrastando, mas chegava ao seu destino. Sempre andava pela vizinhança, era na casa de um ou outro.
Ele sempre estava lá em casa, às vezes, passava dias. Ótimo nas 4 operações matemáticas! Sempre respeitamos o seu lado emocional e carente.
Tentou algumas vezes se aposentar, mas não conseguia passar pela perícia como se tivesse algum problema mental (porque sabia responder todas as perguntas dos peritos).
Mas, certo dia, doente, cansado e já noite desviou da estrada e adentrou para a represa do açude. Ali mesmo, caiu na margem e não se levantou mais.
Quando a família se deu conta do seu sumiço, começaram as buscas por vários lugares. Os dias iam se passando e nada. Um dos irmãos dele, resolveu procurar perto de casa, quando avistou urubus rodando o local. Um dos cachorros lá de casa o acompanhou. Lá estava o corpo já irreconhecível...
Palavras que ele sempre proferia : ''Quando eu morrer, quero estar próximo do meu pai"
O seu sonho ou agonia In(felizmente) se concretizou!
Margleice Pimenta
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Jornadas Internacionales
(Para ampliar- clica na imagem)
Jornadas Internacionales
Evento em homenagem a escritora brasileira Lygia Fagundes Telles pela passagem dos seus 90 anos (19 de abril de 1923) na Universidad de Salamanca - Espanha.
Datas: 3 e 4 de outubro de 2013
Local: Centro de Estudios Brasileños - Plaza de San Benito, 1
Comunicações
Datas: 3 e 4 de outubro de 2013
Local: Centro de Estudios Brasileños - Plaza de San Benito, 1
Comunicações
Data: 3/10 (quinta-feira)
Horário: 12.45h - 14h
Aíla Sampaio (Universidade de Fortaleza - Unifor): ''Os Fantásticos Mistérios de Lygia''
sábado, 14 de setembro de 2013
Convite de Lançamento do livro ''SENDAS DO SACRÁRIO'' Hermínia Lima
Hermínia Lima
Foto: Margleice Pimenta
Convite de Lançamento do livro ''SENDAS DO SACRÁRIO'', da escritora Hermínia Lima. Apresentação: Aíla Sampaio
Local: Terraço da Cultura no Ideal Clube - Fortaleza l CE
Data: 20 de setembro de 2013
Horário: 20h
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
domingo, 4 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
O DUELO - Antón Tchékhov (ESTREIA)
TEATRO
Peça ´O Duelo´ abre mão dos formatos tradicionais de palco"O Duelo" - Espetáculo da Mundana Companhia. A temporada em Fortaleza começa na sexta, 2, prosseguindo até 11 de agosto, sempre às quintas, sextas, sábados e domingos. Às 19 horas, no Theatro José de Alencar (Rua Liberato Barroso, 525 - Centro). Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Contatos: (85) 3101-2583/ TJA ou pelo site oduelo.wordpress.com
A novela - A novela "O Duelo", de Antón Tchékhov, é ambientada numa pequena cidade do interior da Rússia. Ali, nada parece acontecer de extraordinário. A chega de um casal irá mexer com o cotidiano da cidade. Ele, um funcionário público, mais dado ao ócio do que ao trabalho; ela, uma mulher casada. Completam a história um zoólogo de ideias radicais e um diácono amante do riso. Um dos marcos da novela é a narrativa, que muda de ponto de vista em seu decorrer.''
IRACEMA SALES
REPÓRTER
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1298618
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Noite enluarada
O luar que desponta no Sertão,
e quermesses nas praças
para festejar o São João
com a alegria das graças.
A supremacia do amor
com uma canção para resplandecer
a magia do trovadorismo.
Palavras embrenhadas nas vísceras
com o anseio de desnudar poeticamente
todo o enlace da paixão desmedida
que encarna no coração.
Nas brenhas laboral
um amor tão fullgás surgirá
numa noite enluarada.
Margleice Pimenta
domingo, 16 de junho de 2013
sexta-feira, 14 de junho de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
Corações áridos
Há corações que são terra calcinada, devastada pelos estios. Deixaram-se secar com a falta de rega e não mais reconhecem o olhar jardineiro do tempo. Querer tocá-los é arriscar pisar um jardim que não sabe mais florir. Às vezes vale a pena ensiná-los a desaprender o abandono e permitir que reverdeçam seus galhos secos; que renasçam as tulipas e as orquídeas soterradas sob a aridez da descrença. Às vezes é inútil tentar... Insistir pode cavar os nossos próprios desertos ou fazer-nos habitar geleiras sem que estejamos aptos à solidão ou à indiferença cruel das almas áridas e desabitadas de sol.
Aíla Sampaio
terça-feira, 9 de abril de 2013
quarta-feira, 3 de abril de 2013
DESTINO
No mundo, somos os viajantes do tempo.
O trem na estação que parte cedo de sua plataforma,
e segue uma música ao longe no compasso dos trilhos.
O carro para no semáforo, onde à espera parece não ter fim
pra marcar o sinal verde, e seguir ao seu destino
entre as milhas em que irá ainda percorrer.
O tempo passa...
O tempo para...
E, volta a contar no pêndulo o destino
sem tempo para acabar.
Margleice Pimenta
Fortaleza/CE
O trem na estação que parte cedo de sua plataforma,
e segue uma música ao longe no compasso dos trilhos.
O carro para no semáforo, onde à espera parece não ter fim
pra marcar o sinal verde, e seguir ao seu destino
entre as milhas em que irá ainda percorrer.
O tempo passa...
O tempo para...
E, volta a contar no pêndulo o destino
sem tempo para acabar.
Margleice Pimenta
Fortaleza/CE
quinta-feira, 21 de março de 2013
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Artigo: Zeca Baleiro - BALA NA AGULHA
Artigo de Aíla Sampaio, sobre o livro BALA NA AGULHA, do Zeca Baleiro, no Caderno Ler do Diário do Nordeste l Fortaleza l CE. (16.02.2013)
Parte: 1ª
Prosa de boa cepa: Zeca Baleiro, o escritor
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1233265
Parte: final
Um universo de múltiplas faces
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1233275
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
S A N V A L E N T I N O
Nel mezzo giorno di febbraio
si festiggiava la più bella festa dal'amore.
Lo rosso, il colore che assomiglia al cuore,
e' sempre una magia.L'amore si mette in evidenza perche'...
È pieno di emozione
È pieno di serenità
È pieno di umore
È pieno di amicizia
È pieno di compassione
È pieno di sensualità
È pieno di amore
È pieno di grazia
Ma, quando diventa follia;
per non essere un amore corrisposto come aspetta,
è meglio aspettare il momento giusto.
E, ricominciare tutto di nuovo...
Margleice Pimenta
Uma viagem ao tempo
Uma viagem ao tempo e passado. Tomo uma xícara de café.
Releio alguns manuscritos. Deixo o vento me levar a qualquer lugar...
lá fora o sol começa a surgir no céu esplendoramente.
Margleice Pimenta
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Orizzonte/Horizonte
Indossero’ un paio d’ali
Volero’ distrattamente nel cielo.
Puntero’i miei occhi solo e sempre verso l’orizzonte
Quell’orizzonte chiamato cuore!!!
Maddalena Paternoster (Maddy)
Usarei um par de asas
Voarei distraidamente no céu.
Fixarei os meus olhos somente e sempre
em direção ao horizonte
Aquele horizonte chamado coração!!!
(Margleice Pimenta [port.] Maddy [Ital.]).
Volero’ distrattamente nel cielo.
Puntero’i miei occhi solo e sempre verso l’orizzonte
Quell’orizzonte chiamato cuore!!!
Maddalena Paternoster (Maddy)
Usarei um par de asas
Voarei distraidamente no céu.
Fixarei os meus olhos somente e sempre
em direção ao horizonte
Aquele horizonte chamado coração!!!
(Margleice Pimenta [port.] Maddy [Ital.]).
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
domingo, 3 de fevereiro de 2013
sábado, 2 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Saudade
Algo batia forte dentro do peito, não sei explicar ao certo aquela sentimentalidade brusca que me invadia, estava à deriva em frente ao mar, sob um forte calor, numa tarde de verão. Aquelas embarcações fazia-me sentir em alto-mar, mas de repente fui arrebatada a tomar novos rumos...Deixar para trás, tudo aquilo que me tornava ‘’presa’’, e desgarrar sem remorsos. Novas vivacidades vêm para expressar as atitudes de poetizar palavras que deixam o coração mais leve, e se revestir de uma nova plumagem. Enfrentar novos desafios, mesmo aqueles que ficaram ‘’adormecidos’’ por algum motivo. Agora, vou ouvir uma canção, e sentir n’alma a leveza do corpo e da mente.
Margleice Pimenta
Margleice Pimenta
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